quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Soneto do amor real

 

Amo-te sem alívio,
Um amor sem mistério
Que candeia a alma
E cativa a mente

Amo-te demasiadamente
Feito um martírio
imposto por Deus
Para seu mais querido descendente

Amo-te como um menino
Que rubra a tez
Nos desejos mais indecentes

Amo-te incansavelmente
E por amar-te assim, sem precedentes...
Vivo e morro de amor eternamente