blog de pensamentos poéticos sintetizados em poesias contemporâneas e cotidianas... horas a falar de amor, horas a falar da existência, horas a falar da boemia...
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Soneto Zaratrusta e d. Flor
Zaratrusta e colombinas,
uma pepita de rancor.
Cabaré malabares,
uma piada sem sabor.
Estripulias cintilantes,
lágrimas de pavor,
um choro latejante,
um mambembe por favor.
Na fuga do jocoso,
me perdi do meu avô.
Encontrei uma menina
que se dizia dona Flor,
tão bonita e desajeitada,
te chamei de meu amor.
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