sexta-feira, 22 de julho de 2011

Soneto Zaratrusta e d. Flor



 Zaratrusta e colombinas,
 uma pepita de rancor.
 Cabaré malabares,
 uma piada sem sabor.

 Estripulias cintilantes,
 lágrimas de pavor,
 um choro latejante,
 um mambembe por favor.

 Na fuga do jocoso,
 me perdi do meu avô.
 Encontrei uma menina

 que se dizia dona Flor,
 tão bonita e desajeitada,
 te chamei de meu amor.

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